Sobre o livro: 2018 / Desde o nascimento, a pessoa está fadada à autodeterminação e à escolha, à busca do sentido do mundo e seu lugar nele. Estabelecendo-me em um mundo denso em todos os lugares sem mim, inevitável e constantemente faço uma escolha entre a impostura, a autoafirmação às custas dos outros, o caminho do mal e - por meio da criatividade construtiva, autocontrole e responsabilidade, a afirmação do bem . Assumo a responsabilidade pela minha própria não existência de álibi ou será que o meu livre arbítrio acaba por ser a vontade de escravidão - o principal nervo e trama da autodeterminação? A quem cabe esta responsabilidade inicial? De quem é o rosto que estamos tentando discernir dolorosamente, perscrutando os buracos negros do mundo? Ou é a nossa própria aparência que se reflete e distorce no espelho dos espelhos da existência sob a vista? Como distinguir um santo, amoroso, honesto, criador, de um impostor? Quais são as possibilidades de posicionamento de um indivíduo e de sua autopromoção na sociedade moderna? O livro é destinado a todos os interessados ​​​​na filosofia e no sentido da vida, no problema do bem e do mal.